James Webb
O James Webb Space Telescope (JWST) é uma grande otimizada telescópio espacial infravermelho, agendado para lançamento em 2014. JWST vai encontrar as primeiras galáxias que se formaram no Universo primordial, que liga o Big Bang, a nossa própria Via Láctea Galaxy. JWST será através de peer nuvens de poeira para ver as estrelas formando sistemas planetários, ligando a Via Láctea para nosso próprio Sistema Solar. JWST de instrumentos destinam-se a trabalhar principalmente na faixa do infravermelho do espectro eletromagnético, com alguma capacidade na faixa do visível.
JWST terá um grande espelhode 6,5 metros (21,3 pés) de diâmetro e uma pala de sol do tamanho de uma quadra de tênis. Espelho e guarda-sol não vai caber no foguete totalmente abertos, assim ambos irão dobrar e abrir uma vez JWST é no espaço sideral. JWST vai residir em uma órbita a cerca de 1,5 milhões de km (1.000 mil milhas) da Terra.
Observatório
terça-feira, 13 de julho de 2010
Plutão
Plutão é um planeta anão e um plutoide que hoje não pertence mais ao Sistema Solar, localizado numa região conhecida como cinturão de Kuiper. Sua órbita, excêntrica, é fortemente inclinada em relação aos planetas. Dos 248 anos que demora a para fazer a translação em volta do Sol, Plutão passa 20 anos mais perto do sol do que Netuno; no restante da órbita, permanece além de Netuno.
Possui um satélite maior chamado Caronte e dois menores, descobertos em 2005 pelo telescópio espacial Hubble e que receberam da União Astronómica Internacional (UAI) os nomes mitológicos de Nix e Hidra. Um dos motivos da escolha desses nomes foram as iniciais N e H que coincidem com a Sonda espacial New Horizons, que em 2015 visitará o sistema Plutão - Caronte e também esses novos satélites.
Possui um satélite maior chamado Caronte e dois menores, descobertos em 2005 pelo telescópio espacial Hubble e que receberam da União Astronómica Internacional (UAI) os nomes mitológicos de Nix e Hidra. Um dos motivos da escolha desses nomes foram as iniciais N e H que coincidem com a Sonda espacial New Horizons, que em 2015 visitará o sistema Plutão - Caronte e também esses novos satélites.
Familía Baptistina
O asteroide (298) Baptistina ficou famoso em 2007, quando um estudo liderado por pesquisadores do South West Research Institute, nos EUA, anunciou que o objeto, cujo impacto criou a cratera de Chicxulub, no México (que tem sido associada à extinção dos dinossauros, há 65 milhões de anos), seria um fragmento da colisão que gerou a família dinâmica de Baptistina. Famílias dinâmicas são o resultado de colisões entre dois asteroides (ilustração abaixo), onde os fragmentos, gerados pela quebra dos corpos, se espalham em órbitas próximas das órbitas do asteroide original. Os astrônomos conseguem reconhecer essas famílias procurando por aglomerações de asteroides com parâmetros orbitais muito próximos
sábado, 10 de julho de 2010
Messier 16
Nebulosa da Águia
A Nebulosa da Águia (também conhecida como M16, ou Messier Object 16 ou NGC 6611) é uma nebulosa localizada na cauda daconstelação de Serpente. Contém um berçário de estrelas jovens e é muito luminosa. Apresenta uma torre de gases e poeiras com aproximadamente 9,5 anos-luz, ou seja, sensivelmente o dobro da distância entre o Sol e a segunda estrela mais próxima da Terra.
Na imagem à direita é possível visualizar duas zonas com cores distintas. A coloração deriva dos gases energizados pela poderosa luz ultra-violeta emitida pelo enxame. Na parte superior, a concentração de oxigénio é bastante superior às restantes enquanto que na parte inferior, a concentração de hidrogénio é dominante, e daí resultam as duas cores apresentadas na imagem.
A Nebulosa da Águia (também conhecida como M16, ou Messier Object 16 ou NGC 6611) é uma nebulosa localizada na cauda daconstelação de Serpente. Contém um berçário de estrelas jovens e é muito luminosa. Apresenta uma torre de gases e poeiras com aproximadamente 9,5 anos-luz, ou seja, sensivelmente o dobro da distância entre o Sol e a segunda estrela mais próxima da Terra.
Na imagem à direita é possível visualizar duas zonas com cores distintas. A coloração deriva dos gases energizados pela poderosa luz ultra-violeta emitida pelo enxame. Na parte superior, a concentração de oxigénio é bastante superior às restantes enquanto que na parte inferior, a concentração de hidrogénio é dominante, e daí resultam as duas cores apresentadas na imagem.
A maior estrela já descoberta.
VY Canis Majoris
VY Canis Majoris (VY CMa) é uma estrela hipergigante vermelha localizada na constelação do cão maior. Ela é a maior estrela conhecida e uma das mais luminosas.
Uma equipe de astrônomos liderados por Roberta Humpreys, da Universidade de Minnesota através do Telescópio Espacial Hubble e doobservatório de W.M. Keck, Kameula, Havaí estimou que seu raio está entre 1800 e 2100 raios solares.
Existem duas opinões controversas sobre esta estrela. Uma delas (segundo os estudos de Roberta Humpreys) é de que a estrela é uma hipergigante, muito grande e luminosa. A outra (com base nos estudos de Massey, Levesque e Plez) é de que a estrela é uma supergigante normal, com um raio estimado em 600 raios solares. No primeiro caso, sua superfície se estenderia além da órbita deSaturno. A estrela tem o volume de 2.940.000.000 (lê-se: dois bilhões e novecentos e quarenta milhões ou dois mil milhões e novecentos e quarenta milhões, em português europeu) planetas Terra. Estimações anteriores de seu diâmetro dizem-na ainda maior, com um raio de quatorze unidades astronômicas, o que equivale a 3000 raios solares. VY Canis Majoris já perdeu cerca de metade da sua massa e o seu fim será, provavelmente, uma explosão de supernova, dentro de aproximadamente 3200 anos.
VY Canis Majoris (VY CMa) é uma estrela hipergigante vermelha localizada na constelação do cão maior. Ela é a maior estrela conhecida e uma das mais luminosas.
Uma equipe de astrônomos liderados por Roberta Humpreys, da Universidade de Minnesota através do Telescópio Espacial Hubble e doobservatório de W.M. Keck, Kameula, Havaí estimou que seu raio está entre 1800 e 2100 raios solares.
Existem duas opinões controversas sobre esta estrela. Uma delas (segundo os estudos de Roberta Humpreys) é de que a estrela é uma hipergigante, muito grande e luminosa. A outra (com base nos estudos de Massey, Levesque e Plez) é de que a estrela é uma supergigante normal, com um raio estimado em 600 raios solares. No primeiro caso, sua superfície se estenderia além da órbita deSaturno. A estrela tem o volume de 2.940.000.000 (lê-se: dois bilhões e novecentos e quarenta milhões ou dois mil milhões e novecentos e quarenta milhões, em português europeu) planetas Terra. Estimações anteriores de seu diâmetro dizem-na ainda maior, com um raio de quatorze unidades astronômicas, o que equivale a 3000 raios solares. VY Canis Majoris já perdeu cerca de metade da sua massa e o seu fim será, provavelmente, uma explosão de supernova, dentro de aproximadamente 3200 anos.
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